Um casal de motociclistas morreu na manhã deste sábado após um carro invadir a pista contrária e atingir a moto em que eles estavam, na RSC-153, região de Ernestina, no Rio Grande do Sul. Segundo informações repassadas pela polícia, o veículo seguia no sentido oposto quando o motorista perdeu o controle e entrou na faixa contrária, provocando a colisão frontal. A mulher, que estava na garupa, morreu ainda no local. O homem, condutor da moto, chegou a receber atendimento, mas não resistiu aos ferimentos. O condutor do carro fugiu imediatamente após o acidente, sem prestar socorro. A polícia investiga a identidade do motorista e busca imagens e testemunhas para auxiliar na localização do responsável. O trecho da rodovia ficou parcialmente bloqueado durante o atendimento e a perícia deve indicar as causas exatas da invasão de pista.
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Sobre o carro Renault Clio
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Clioé umautomóvelsuperminifrancês fabricado pela montadoraRenault. A versão da América-latina é fabricada naArgentinaemSanta Isabel(Córdoba) e no Brasil emSão José dos Pinhais(PR) até 2016. Na Europa, foi lançado em 1990 e atualmente está em sua quinta geração. No Japão, o Clio foi conhecido como Lutecia porque aHondausou o nome Clio para denominar oHonda Logono Japão.
O Renault Clio desembarcou no Brasil com equipamentos de série que eram opcionais em outros veículos da categoria. Foi o primeiro carro da categoria popular a possuir airbag duplo de série em todas as versões, freio a disco ventilado, suspensão com sub-chassi e batente hidráulico. No entanto, com o passar dos anos foi perdendo equipamentos e acabou rebaixado de categoria com o lançamento do Renault Sandero (no Brasil, Dacia Sandero na Europa), tornando-se o carro de entrada da Renault no Brasil. No Brasil já foi comercializado com motores de 1.0 e 1.6, de 8 e 16 válvulas. Em suas últimas versões era vendido somente na motorização 1.0 16V.[1]
Em Portugal é vendido com o motor 0.9 TCe, 1.2 TCe, 1.5 DCI a diesel e 1.6 Turbo.
Em Portugal o seu modelo mais vendido é o Clio Comercial (versão de trabalho), tendo ganho bastante notoriedade junto das empresas portuguesas por se tratar de um carro fiável e de baixo custo aquisição e manutenção. O Clio tem para-lamas frontais em polímero plástico (Noryl Gtx), design apelativo e uma mecânica bastante resistente. Em finais de 2005 foi lançado o Clio III e que tem o seu expoente máximo no Clio F1 Team - um carro que homenageia a equipa de Fórmula 1 da Renault e que tem 197 cavalos de potência.
Foi eleito a 3ª melhor compra de 2007 pela revista Quatro Rodas, atrás de Honda Fit e Honda Civic, e à frente do Toyota Corolla. No Brasil foi reestilizado em 2013, ficando mais parecido esteticamente com sua contraparte européia, que já está na quarta geração. O carro brasileiro, no entanto, ainda era baseado na segunda geração. O motor 1.6 foi descontinuado e o carro foi lançado inicialmente sem airbag e freios ABS,[2] o que deveria mudar a partir de 2014, quando os dois itens de segurança se tornarão obrigatórios nos carros nacionais. Em 2009 o Renault Clio Sedan foi substituído pelo Renault Symbol.
Em 2017 o Renault Clio deixou de ser produzido no Brasil,[3] sendo sucedido pelo Renault Kwid como modelo de entrada da montadora.
Traseira: Barra estabilizadora com rodas semi-independentes, molas helicoidais e batentes hidráulicos.
Dianteira: Molas helicoidais e batentes hidráulicos. A Renault resolveu economizar e retirou as barras estabilizadoras. Com isso deixou o carro macio, porém perigoso.
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A Audi anunciou o lançamento de um novo motor V6 turbodiesel para os modelos Q5 e A6, reforçando sua aposta em motores a combustão mesmo em meio à expansão dos veículos elétricos. O propulsor combina desempenho, eficiência e tecnologia híbrida leve, oferecendo uma alternativa robusta para quem busca potência sem abrir mão da economia de combustível. Um motor moderno e eficiente O novo V6 TDI entrega cerca de 300 cv e torque de 580 Nm, garantindo aceleração rápida e resposta imediata em diferentes condições de direção. O motor incorpora um sistema híbrido leve (MHEV), que inclui bateria de 48 volts, gerador elétrico e alternador‑arrancador, auxiliando na redução de consumo e emissões sem comprometer o desempenho. Além disso, o motor conta com um compressor elétrico acoplado ao turbocompressor, eliminando praticamente o turbo lag e oferecendo uma condução mais suave em baixas rotações. Diesel mais sustentável O propulsor também é compatível com combustíveis renováveis, como o d...
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